Nas Bancas
Guerra Civil e 52
Duas grandes sagas para esvaziar os bolsos

As duas minisséries/eventos que chacoalharam as rivais Marvel e DC no ano passado finalmente chegam as bancas brasileiras, ironicamente pelas mãos da mesma editora, a italiana Panini.

Enquanto que 52 dá sequência aos eventos ocorridos na irregular Crise Infinita, mostrando o mundo DC sem seus grandes símbolos (leia Superman, Batman e Mulher-Maravilha), Guerra Civil é uma verdadeira obra-prima, capitaneada pelo roteirista Mark Millar e pelo desenhista Steve McNiven, onde os mascarados da Casa das Idéias vão se pegar pra valer por divergências ideológicas.

Millar é mais conhecido por se excelente trabalho com Os Supremos, a versão Ultimate dos Vingadores. Mas ele também é responsável por fazer a Marvel retomar seu caminho, junto com os colegas Warren Ellis e Brian Michael Bendis - este, bagunçou recentemente a vida do Demolidor, na melhor fase do personagem em anos.

Os três roteiristas foram, primorosamente, tomando conta da editora, plantando dicas aqui, costurando retalhos (deixados em anos de existência) ali e finalmente conseguiram arredondar tudo numa trama que começou timidamente em Vingadores: A Queda.

Entre as duas sagas, a superioridade de Guerra Civil é evidente, para quem puder conferir as duas minisséries - o que não significa que 52 seja um trabalho ruim, nada disso.

E aproveitando a chegada ao Brasil de Guerra Civil e 52, a Panini finalmente lança seus pacotes de assinaturas para as suas linhas de quadrinhos - inclusive Turma da Mônica e mangás.

Na página oficial, é possível adquirir pacotes diversos, tanto da Marvel quanto da DC, a preços razoáveis. O mais legal é que se pode fechar os pacotes com as minisséries que abalarão os dois universos.

Clique aqui para conferir as propostas e, quem sabe, assinar algum pacote.

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